A comunicação dos nossos dias, surpreendentemente, tornou-se mais textual do que se podia prever 30, 40 anos atrás. A verdade é que hoje utiliza-se o e-mail como jamais se utilizou a carta. A comunicação via mecanismo on line, a exemplo do Whats App, é uma febre não apenas entre os jovens, seus maiores usuários, mas entre a população de um modo geral. Por trás disso, existe algo muito mais consistente e historicamente presente na evolução humana: a escrita.
Há motivos para celebrar. Contra as previsões que apontavam para um mundo onde a leitura e a escrita tendiam a ser minimizadas, há um reflorescimento. Podemos, com alguma boa vontade, dizer que existe mesmo uma expansão linguística a partir da utilização da produção do texto eletrônico.
O e-mail que, hoje, você passa e recebe na empresa é fundamental para estabelecer relações profissionais. É fundamental para a sua imagem e para a imagem da empresa. Como o tráfego de e-mails é grande – você recebe e passa dezenas deles todos os dias – a objetividade é fundamental. E, naturalmente, a utilização adequada da língua portuguesa. Há muitas inadequações cometidas nos e-mails corporativos que vão desde a saudação inicial, passando pela falta de concisão, até a assinatura. Some-se a isso – com mais gravidade - os erros de grafia e até de concordância cometidos no texto. Tudo isso compromete a sua imagem e a imagem da companhia.
No seu e-mail profissional, procure ser objetivo. Quando tiver dúvida na grafia de uma palavra, consulte um dicionário ou a substitua por um bom sinônimo. Quando a dúvida for na estrutura gramatical, há sites sérios que podem ser consultados on-line. Dessa forma, você vai se livrar de erros que têm sido muito comuns na produção textual no ambiente corporativo. Uma outra dica: leia. Quando você lê, interioriza estruturas gramaticais que vão aparcer de forma brilhante no seu texto. E, por último, revise o seu texto antes de clicar no botão “enviar”. Afinal, a comunicação é eletrônica e imediata.
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